quinta-feira, 15 de outubro de 2009

Ajuda




Um garoto brincava no quintal de sua casa, inventou de empurrar uma enorme pedra, claramente superior às suas próprias forças. Empurrou-a com as mãos, com os pés, com as mãos e uns dos pés, com o corpo, de costas, e a pedra não se movia. Aí, seu pai que observava disse: “Você ainda não usou todos os recursos, filho”. “Usei, sim, papai”, respondeu o pequeno já quase chorando. “Não”, replicou o pai, “você ainda não pediu a minha ajuda”. Não é o que fazemos muitas vezes tentando resolver ou remover sozinhos certos problemas, esquecidos dAquele que é o nosso Ajudador?


Um homem dirigindo seu automóvel atropelou um cachorro. Desceu do carro e procurou socorrer o animal, que estava levemente ferido. Num movimento rápido, o cãozinho mordeu o braço do motorista. O homem, entretanto, não se zangou. Sabia que o cão o havia atacado porque estava ferido. Continuou, mais tarde, em seus trabalhos e lembrou-se do ocorrido, extraindo a seguinte lição: Há muitas pessoas que também atacam as outras com palavras duras, porque foram feridas antes. Não sendo crentes ou sendo crentes imaturos, não sabem reagir de outra maneira, por isso, agridem até mesmo quando são ajudadas.


Há aqueles que, eternamente, vivem pedindo e dependendo da igreja. Neste caso, a igreja não estará mais ajudando, mas viciando aquela vida. Vale a filosofia do ditado: “Se dermos peixe a um pobre, ele tem comida para um dia; mas se o ensinarmos a pescar, ele terá comida para toda a vida”.


Sadur Sundar Sing, o famoso cristão indiano, precisava fazer uma viagem a pé em demanda das altas e geladas montanhas da cordilheira do Himalaia. Ofereceu-se para acompanhá-lo um homem que não era cristão nem tinha sentimentos cristãos: queria somente a companhia de alguém que conhecia a região. Caminharam até os limites do cansaço e já quase entorpecidos pelo frio. Foi quando viram um homem caído na estrada. Iria morrer se não fosse socorrido. Sadu propôs ao companheiro que carregassem o homem caído até que pudessem encontrar lugar próprio para repouso. O companheiro de viagem se recusou: já não podia consigo mesmo e como iria carregar outro? Deixou Sadu e continuou pela estrada até desaparecer. Mas Sadu conseguiu levantar o homem desfalecido e pô-lo nos ombros. Horas depois viu o ex-companheiro de viagem caído à beira do caminho e já morto de frio. Mas Sadu aquecido pelo esforço que vinha fazendo, ao carregar o desfalecido, estava aquecido, fora de perigo e já a pouca distância do abrigo desejado.


Um pai estava construindo uma casa e pediu a seu filho que lhe ajudasse. - "Filho, traga-me aquelas pedras grandes para que eu possa seguir edificando" - lhe disse. O filho saiu para cumprir a ordem do seu pai, mas suas forças eram poucas para levantar as pedras. Voltou e disse ao seu pai que não podia, que eram muito pesadas. O pai insistiu, dizendo: - "Filho, prova com todas as tuas forças e verás que vais conseguir." - "Pai, já tentei com todas minhas forças e não consegui! - Tenta outra vez, insistiu o pai, mas agora com todas as tuas forças". O jovem, obediente, voltou ao lugar onde estavam as pedras, se esforçou ao máximo, experimentou com todas as pedras, mas não conseguiu com nenhuma. - "Pai" - disse ele com lágrimas nos olhos. "Provei com todas as minhas forças e não consegui. Sinto muito, mas não posso!" - "Filho" - respondeu o pai -, "eu te disse que provasses com todas as tuas forças. Todas as tuas forças são as tuas forças mais as minhas. Em nenhum momento pediste que eu te ajudasse..." Freqüentemente isso acontece com os desafios da vida frente às tarefas que temos que realizar. Dizemos que não podemos e nos sentimos fracos. O Senhor insiste que provemos com todas as nossas forças, mas muitas vezes nos esquecemos de pedir a ajuda de Deus. Deus não espera que solucionemos nossos problemas sem Sua ajuda. Ele está à nossa disposição em todos os momentos.


Bem dizia Luiz de Camões no Canto Segundo dos Lusíadas: "Quem poderá do mal aparelhado/livrar-se sem perigo, sabiamente,/ se lá de cima a guarda soberana/não acudir à fraca força humana?" (João Falcão Sobrinho, em O Jornal Batista, pg 5 - 21 a 27/01/2002).


Thomas Jefferson, quien en 1776 escribió el primer borrador de la Declaración de Independencia de los Estados Unidos, dio por sentado que todos poseemos ciertos «derechos inalienables» otorgados por Dios. Sin embargo, hasta en una democracia hay grandes debates en cuanto a quién tiene cuáles derechos. Los cristianos pueden contemplar el asunto de los derechos desde otra perspectiva. En lugar de preocuparnos por nosotros, podemos pensar en lo que necesitan los demás. En ese sentido, tenemos el «derecho» de ayudar a los demás, como lo hizo el buen samaritano (Lucas 10:30-37). (Osvaldo Carnival - Internet)


Havia um jovem caboclo, bom trabalhador, amigo leal, mas que nunca prosperava. Chegou o dia quando ele não mais batalhou. Deixou-se ficar em casa, recolhido e desanimado... Os companheiros vinham vê-lo, cuidando que estivesse doente. E estava mesmo. Carecia de um tratamento. Ocorre que em pouco tempo começaram a achar que o moço só estava com preguiça e queria viver à custa deles. Quiseram forçá-lo a trabalhar e também voltar aos passeios, caçadas e pescarias... Entretanto, desanimado, ele sempre dizia: "Aquilo que for meu, às minhas mãos virá." Quando encontrarem, nas suas andanças, uma caixa de ouro, tragam-me'; dizia o pobre rapaz, sempre triste. Realmente ele intimamente desejava voltar ao trabalho, mas o seu corpo estava fraco e doente. Cada dia ele pedia a Deus os recursos para cuidar da saúde, para que pudesse retornar às suas atividades, pois, não era um como os amigos estavam pensando. Um dia, ao saírem para a caçada, gritaram por ele, convidando-o para aquela aventura na floresta - a caça. Desanimado, ele respondeu lá da cama, mais ou menos o que dizia sempre: "Vejam se há pela floresta uma caixa cheia de ouro e tragam-na pra mim" Foi aí que os companheiros combinaram pregar-lhe uma peça. Ao avistarem uma caixa de marimbondos presa a um galho de árvore tiraram-na e, embora a achassem um tanto pesada para estar desocupada, deixaram-na junto aos pertences, para a peça que imaginaram pregar. Ao voltarem já ao escurecer, empurraram a porta da casa do moço e colocaram a caixa aos pés da sua cama, dizendo: - Olha a caixa de ouro que encomendou. Divirta-se, amigo! Dizendo isto, saíram em disparada, temendo que houvesse mesmo alguns marimbondos no interior da caixa. Acontece que, no lusco-fusco da noite, o rapaz meteu os dedos no orifício de entrada da caixa e ela se desfez, deixando amontoar uma nuvem de ouro em pó e algumas moedas de ouro, que tiniam. Vendo-se com os recursos que tanto implorou, deu início a um sério tratamento de saúde. Ficou bom e voltou ao trabalho com força total. Só que agora tinha sempre o suficiente para se manter em condições equilibradas, melhorando sua aparência geral. Foi daí que descobriram que no passado uns tropeiros haviam colocado uma quase fortuna no interior da caixa de marimbondos, julgando que ali não despertaria a curiosidade e nem a cobiça de ninguém. Mas, como nunca mais voltaram, ela serviu para beneficiar um pobre necessitado e muito mal compreendido.


Certa vez veio alguém me disse: "Preciso de truques, dicas e quebra-galhos. Por favor, me ajude!".


Ouvi num seminário da Igreja Com Propósitos: "A melhor pessoa para ajudar um canceroso é uma pessoa que já teve câncer; para ajudar um casal em dificuldade conjugal, é outro casal que já passou por isso".


Estamos en la era de los libros que nos enseñan «cómo hacer tal cosa». Hoy día se puede encontrar este tipo de libros en casi todas las categorías imaginables. De hecho, si echamos un vistazo a una librería en particular en la Internet encontramos 32.000 libros diferentes sobre «cómo hacer» algo. Pero, ¿qué sucede cuando no puedes encontrar el libro que más necesitamos sobre «cómo hacer» algo? ¿Qué haces si quieres saber cómo conseguir que tus hijos vivan correctamente, o cómo hacer que tu cónyuge te aprecie, o cómo sobrevivir la muerte de un ser querido pero no encuentras la respuesta? Cuando los libros de la vida no te traen lo que buscas desesperadamente o no dan resultado, he aquí cómo salir adelante: · Si crees en Cristo, recuerda su promesa de nunca dejarte (Hebreos 13:5).


Dizem que para quem está se afundando, jacaré é tronco.


Outro dia, estava observando uma mosca. Ela tentava desesperadamente atravessar uma vidraça. Ficava agitando freneticamente as asas, chocando-se contra o vidro da janela, buscando uma saída. Para ajuda-la, abri um pedaço da janela, mas estranhamente, mesmo com parte da janela aberta, a mosca insistia em bater contra o vidro, demonstrando desespero e falta de direção. Se eu não a empurrasse com a mão, talvez ela ficasse batendo, batendo até se machucar e morrer. Quantos de nós já não viu essa cena? Quantas vezes, seja em casa ou no carro, nos deparamos com algum tipo de inseto tentando sair pelo vidro, sem rumo ou direção, apenas movido pelo forte desejo de liberdade? Agora pergunto: Quantas vezes nós já nos sentimos na posição da mosca? Quem já não ficou batendo contra um obstáculo, se machucando, tentando sair sozinho de uma situação ? Você já se sentiu assim? No caso da mosca, eu dei uma ajuda empurrando-a até a fresta da janela. E na nossa vida, quem você acha que nos mostra o caminho? Quem será que nos guia para a solução do problema?


Uma forma comum entre os chimpanzés para demonstrar amizade entre si é tirar piolhos e parasitas dos pêlos dos outros, principalmente do líder do grupo. (Revista Recreio Ano 2 Nº 86, pg 11).


"O caminho que abrimos para os outros se transforma numa estrada para os nossos pés" (Marya Lyon).


No outro dia estava a passear pelos bosques atrás da minha casa, quando vi no chão uma bela tangará de bico vermelho da zona oeste dos Estados Unidos. O pequeno pássaro tinha sido atacado por um predador e estava a arrastar uma asa partida. Apertei o pássaro nas minhas mãos - mãos rudes, ele deve ter achado. Talvez porque ele temesse mais maus tratos além dos que ele já tinha suportado, lutou comigo ferozmente, guinchando em despeito, debicando as minhas mãos até fazer correr sangue. Mas eu vi para além da violência o seu medo. Senti o seu coração bater apressadamente por baixo dos meus dedos, por isso o abracei até ele acalmar, depois coloquei-o por baixo da minha camisa. Levei-o até à "Senhora Pássara," uma vizinha que era conhecida por cuidar de pássaros feridos até recuperarem. Ela saberia o que fazer. Algumas pessoas são como aquele pássaro. Eles tentam atacar com fúria aqueles que tentam ajudá-los. - Fonte: www.gospelcom.net/rbc/pd/2002/09/page4.html


O melhor lugar para se encontrar uma mão amiga é na extremidade de seu próprio braço."


Gosto de ser eu mesmo a fazer alguns trabalhos em minha casa. Um dia desmontei a nossa pesada mesa de ping-pong e distendi um músculo quando a transportava para a cave, peça por peça. Depois de ter puxado as peças pelas escadas abaixo, fiquei por algum tempo com dores. No entanto, por vezes, preciso de pedir ajuda. Nem penso em subir ao telhado para recuperar um brinquedo perdido, sem que alguém segure na escada. E alguns trabalhos há que simplesmente não sou capaz de realizar sem a experiência do meu habilidoso cunhado.


Um velho vivia sozinho em Trás-os-Montes / Portugal. Ele queria cavar o seu jardim, mas era um trabalho muito pesado. O seu único filho, que normalmente o ajudava, estava na prisão. O velho então escreveu uma carta ao filho, na qual falava do seu problema: "Querido filho, Estou triste porque, ao que parece, não vou poder plantar o nosso jardim este ano. Detesto não poder fazê-lo porque a tua mãe adorava a época do plantio depois do inverno. Mas eu estou velho demais para cavar a terra. Se tu estivesses aqui, eu não teria esse problema, mas sei que tu não podes ajudar-me no jardim, pois estás na prisão. Com amor, teu pai" Pouco depois o pai recebeu o seguinte telegrama: "PELO AMOR DE DEUS, Pai, não cave o jardim! Foi lá que eu escondi os corpos!" Às quatro da manhã do dia seguinte, uma dúzia de agentes da Judiciária e policias apareceram e cavaram o jardim inteiro, sem encontrar nenhum corpo. Confuso, o velho escreveu uma carta para o filho contando o que acontecera. Recebeu a seguinte resposta: "Pai! Espero ter ajudado. Já pode plantar o jardim. Isto é o máximo que eu posso fazer neste momento."


Um pastor estava caminhando pela rua quando viu um menino tentando alcançar a campainha de uma casa. Prestativo, foi até lá e, sem dizer nada, ergueu o menino – que então apertou a campainha com toda a vontade. Depois de recolocar o menino no chão, o pastor perguntou: - E agora, meu menino? Com um olhar ansioso, o menino replicou: - Agora nós corremos!


A ajuda de Deus está a distância de uma oração.


Certa vez, em uma reunião, perguntaram a um piedoso cristão e famoso médico analista, como devia proceder um indivíduo que se encontrasse à beira de um colapso nervoso. Ele não aconselhou: «Consulte um psiquiatra», mas sugeriu o seguinte: «Deve fechar a sua casa e sair em busca de alguém que esteja aflito e que se encontre ainda mais necessitado, procurando fazer algo por ele». (Revista Compromisso – 2º Trimestre de 2000).


O que Rick Warren declarou a respeito dos livros de auto-ajuda, é verdadeiro: "...eles dizem o que fazer, mas não o poder para fazer. (...) Eis as boas novas: o cristianismo oferece o poder de que precisamos". (Rick Warren, em "Poder Para Ser Vitorioso", pg 10 - Ed Vida)


"Examina teu diário de ontem e verás que ainda estás em débito com as vidas e as pessoas" (G. Khalil Gibran * Revista Eclesia,pg 54).


As alianças de casamento passaram a ser usadas no dedo anular da mão esquerda, em muitas partes do mundo, há tanto tempo que ninguém sabe ao certo como começou este hábito. A explicação dada pelos egípcios, por exemplo, e muita aceita, é que uma artéria ou nervo corre diretamente do dedo ao coração. A razão, porém, ainda mais provável, é que este seja o lugar mais seguro para uma aliança: a maioria das pessoas é destra e o quarto dedo é o único que quase nunca conseguimos esticar sozinho. É preciso da ajuda de um companheiro.


Shakespeare disse: "Aqueles que não mostram o seu amor, na verdade não amam". (Internet)


Jorge Muller não pedia auxílio a outros, pedia somente a Deus. Diz-se que ele por mais de vinte mil vezes foi-se deitar, à noite, sem ter nada em casa para comer nem ele nem os seus órfãos. Quando alguém lhe perguntou se conseguia dormir nessas circunstâncias, ele respondeu: "Todas as vezes”. E nunca faltou comida no dia seguinte para ele e para os órfãos que chegaram a dois mil. Quando um amigo quis conhecer o segredo de tanta fé, Jorge Muller, levantou a Bíblia e disse: “Tenho lido este livro inteiro cem vezes. Conheço o Livro e conheço o Deus do Livro”.


Uma formiga foi até a margem de um rio com o propósito de matar sua sede. A força da correnteza acabou arrastando-a e estava prestes a afogar-se. Uma pomba, que assistia a cena do galho de uma árvore próxima, arrancou uma folha e a jogou no rio, junto à formiga que, pulando sobre ela, flutuou em segurança até a margem. Pouco depois, um caçador de pássaros surgiu e, colocando-se sob a árvore armou sua vara de visgo com o propósito de pegar a pomba. A formiga, percebendo a intenção do caçador, deu uma mordida em seu pé. Ao sentir a forte dor, o caçador caiu ao chão, derrubando sua armadilha. Com o barulho, a pomba alçou vôo e escapou. Uma pessoa que se coloca para ajudar ao próximo provavelmente será ajudada também.


Mesmo os nossos melhores esforços para ajudar os outros, às vezes, são envenenados pelo pecado e por erros. - Renato Vargens.




Muito antes de Zaqueu nascer, eu creio que Deus plantou uma semente ao lado da estrada de Jericó. Talvez tenha enviado dois anjos para guardá-la. Então eles perguntaram: - Senhor, por que estamos guardando esta insignificante plantinha? - Não quero que um camelo pise nela. Certifiquem-se de que nenhum casco de boi se incline sobre ela ou a fira. Não quero que nenhum cavalo faminto a coma, respondeu Ele. - Podemos perguntar por que, Senhor? Não há coisas mais importantes a se fazer? - Não, nada é mais importante para mim do que planejar encontros com meus filhos. E acrescentou: não posso fazer o Zaqueu subir na árvore, mas posso plantá-la. Somente a sede dele vai levá-lo a subir nela. Enquanto isso, minha soberania vai certificar-se de que a árvore está no lugar certo, pronta e esperando por Zaqueu. - Extraído do livro: Os Descobridores de Deus.


"Aprendi que um homem só tem o direito de olhar um outro de cima para baixo para ajudá-lo a levantar-se".


Uma pessoa pediu à outra que a ajudasse a melhorar seu temperamento. Que a outra, mais calma, lhe chamasse à atenção, quando ela estivesse saindo da linha. Quando a mais calma foi ajudá-la, ouviu esta palavra: "Não se meta na minha vida!".


Um pastor contou que quando viajava, ele e a esposa, viram um acidente na rodovia. Um caminhão, carregado de copos, saiu de sua pista, atravessou o canteiro e as três faixas da pista contrária e se chocou com o barranco. Caixas de copos voaram na pista. Chocou a eles ver que as pessoas paravam os carros para saquear a carga, não para ajudar o motorista! Roubar copos comuns, ordinários, de um caminhão acidentado. Que tristeza! Dá vontade de chorar... este é o nosso povo!


Veja o poema extraído do livro "Mentalidade Cristã", de John Stott, escrito por uma mulher que buscou auxílio num religioso: "Eu tive fome e tu formaste um grupo para discutir minha fome; Estive presa e tu te retiraste para a tua capela para orar por minha libertação; Esta nua, questionaste a moralidade da minha aparência; Estive enferma e tu te ajoelhaste, agradeceste a Deus tua saúde; Estava desabrigada e tu falaste do abrigo espiritual de Deus; Estava solitária e tu me deixaste sozinha para orar por mim; Parecia tão santo, tão próximo de Deus! Mas eu ainda estou com fome... e sozinha... e com frio".


Tem ajuda que é inútil. Como aquela situação em que, no quintal de casa, o garoto gritou: "Pai! Pai! Acabaram de roubar nosso carro!" O pai sai apressado e pergunta: "Você viu os ladrões, filho?" "Vi!" "E você acha que conseguiria reconhecê-los?" "Não, mas anotei a placa do carro!"


Diz o provérbio chinês: "Aquele que garante o bem-estar dos outros garante o próprio".


Em uma fábrica de tecidos, onde funcionavam teares muito complicados, havia uma placa que dizia: "Se os fios se emaranharem, chame o supervisor". Recentemente aconteceu o seguinte: os fios do tear de uma operária muito dedicada e hábil se enrolaram. Imediatamente ela tentou desenredá-los, mas seus esforços somente tornavam maior a confusão. Finalmente, cansada e mal humorada, ela pediu ajuda ao supervisor. "Você mesma já tentou separar os fios?", perguntou ele. - "Sim". - "Por que você não me chamou, conforme a norma?" - "Fiz o melhor que pude", respondeu ela. - "Lembre-se, 'o melhor' em tal caso é me chamar!" Quantas pessoas neste mundo se assemelham a essa mulher! Elas são honestas, corajosas e trabalhadoras. Elas enfrentam a vida com determinação. Gostaríamos de resolver tudo sozinhos, dar conta dos problemas, pois não nos agrada pedir ajuda aos outros.


Um velho fazendeiro japonês havia acabado de colher uma safra de arroz que o deixaria rico. De seus campos ele podia contemplar, do alto, o vilarejo que se encontrava à margem do oceano. Olhando para o mar ele percebeu a aproximação de uma grande onda que, chegando à praia, destruiria a aldeia e seus moradores. "Traga-me rápido uma tocha, gritou ele para o neto." Logo a seguir, correu até as pilhas de arroz e ateou fogo. Sem saber sobre o perigo que corriam devido à subida da maré, mas preocupados com os campos do fazendeiro, os aldeãos correram apressadamente para ajudá-lo e, assim, salvaram suas próprias vidas da morte. Duas demonstrações maravilhosas de amor e solidariedade. Um fazendeiro que renuncia à riqueza para salvar pessoas com quem, talvez, nem tivesse qualquer vínculo de amizade e pessoas humildes que, solidárias, deixam tudo para trás e oferecem as mãos e o coração para socorrer um vizinho em apuros. Como nós, cristãos, temos lidado com o amor ao próximo?


Gosto do slogan de uma empresa: “Nossa missão é ajudar você a continuar a sua. 30/11/06


Ouvi a seguinte estória: Um rato, olhando pelo buraco da parede, vê o fazendeiro e sua esposa abrindo um pacote. Pensou logo no tipo de comida que poderia haver ali. Ao descobrir que era uma ratoeira ficou aterrorizado. Correu ao pátio da fazenda advertindo a todos: “Há uma ratoeira na casa, uma ratoeira na casa!!!” A galinha disse: “Desculpe-me, ser Rato, isso é um grande problema para o senhor, mas não me prejudica em nada”. O rato foi até o porco e lhe disse: “Há uma ratoeira na casa, uma ratoeira!” “Desculpe-me, senhor Rato, mas não há nada que eu possa fazer, a não ser rezar. Fique tranqüilo que o senhor será lembrado nas minhas preces. O rato então dirigiu-se à vaca. Ela lhe disse: “O que, senhor Rato? Uma ratoeira? Por acaso, estou em perigo? Acho que não!” Então o rato voltou para casa, cabisbaixo e abatido, para pensar como enfrentaria a ratoeira do fazendeiro. Naquela noite, ouviu-se um barulho, como o de uma ratoeira pegando a sua vítima. A mulher do fazendeiro correu para ver o que a ratoeira havia pego. No escuro, ela não viu que a ratoeira pegara pela cauda uma cobra venenosa. E a cobra picou a mulher... o fazendeiro a levou imediatamente ao hospital. Ela foi medicada, mas voltou com febre. Todo o mundo sabe que para alimentar alguém com febre, nada melhor que uma canja de galinha. O fazendeiro então mandou matar a galinha e preparar uma saborosa canja. Como a doença da mulher continuava, os amigos e vizinhos vieram visitá-la. Para alimentá-los, o fazendeiro matou o porco. A mulher não melhorou e acabou morrendo. Muita gente veio para o funeral. O fazendeiro então sacrificou a vaca, para alimentar todo aquele povo. Bem, da próxima vez que você ouvir dizer que alguém está diante de um problema e pensar que isso não lhe diz respeito, lembre-se da estória da ratoeira. Como crentes, somos um corpo. – Pedro Solonca, em O Jornal Batista. 15/12/06


Dois soldados se perderam num vale e a única saída pra eles era por uma montanha muito alta onde havia muito gelo e neve. Foram em direção a montanha e ao chegarem, encontraram um velho e perguntaram pela saída. Ele ensinou. Um deles perguntou: “O senhor não vai sair daqui também?” O velho senhor respondeu: “Jovem, preciso de ajuda; não posso andar... tô machucado”. O outro soldado disse: “Que pena, pois não posso ajudá-lo; vou levando uma bolsa cheia de jóias que ganhei na guerra”... e ao dizer isso, se foi. O outro, porém, disse: “Como o senhor me ajudou, vou ajudá-lo”. Colocou o homem em suas costas e o carregou. Um dia de viagem, e aí, encontrou o outro soldado morto por causa do frio da montanha e da neve. Logo considerou: “Eu só não morri porque o calor do velho que carreguei nas costas, me aqueceu, e assim, conseguimos sair do vale”. Tudo, graças a sua boa ação! Quem deixa de amar deixa de ser amado, quem deixa de ajudar deixa de ser ajudado. 12/1/07


Quantos que se propõem a mudar de jeito, de vida, de situação? Mas é inútil! É como se um cadáver dissesse: “Mediante grandes esforços próprios, sairei desta urna, deste caixão, e serei de novo um homem vivo“. Porém, falta uma força que venha de fora dele mesmo. Você não poderá vencer os maus hábitos nem romper as cadeias que o prendem. Você necessita de ajuda; necessita de Cristo! 15/1/07


Um homem pega o telefone e liga desesperado: Socorro, o meu amigo quer se suicidar... Ele quer se atirar da janela! O homem do outro lado diz: Tá, mas o senhor errou o número... Aqui é da carpintaria! Eu sei! É que a janela não quer abrir! 16/1/07 ...de que tipo de amigo você quer receber ajuda quando precisar?


O caminho que abrimos para os outros se transforma numa estrada para os nossos pés. Maria Lyon. 17/1/07


Moody conta a história de um passageiro em um navio que atravessava o Atlântico e que descansava em seu beliche durante uma forte tempestade, acometido de um forte enjôo do
mar. De repente ele ouve um alvoroço e um grito: "Homem ao mar." "Que Deus ajude a este pobre homem," orou ele, "mas não existe nada que eu possa fazer." Logo a seguir, pensou ele: "(eu posso, pelo menos, acender minha lanterna e colocar nesta pequena janela." Com muito esforço ele fez isso. Finalmente o homem que havia caído no mar foi salvo. No dia seguinte ele contou a história para todos: "Eu estava, na escuridão, afundando talvez pela última vez quando alguém colocou uma luz através de uma portinhola. A luz brilhou direto em minha mão e um marinheiro, em um barco salva-vidas, conseguiu me resgatar." A debilidade não pode ser usada como justificativa para usar a pouca força que temos. Quem pode dizer como Deus trabalhará? 12/2/07


Um mestre oriental viu um escorpião que se afogava, decidiu tirá-lo da água, mas quando fez, o escorpião lhe picou. Como reação à dor, o mestre soltou-o e o animal caiu na água e, de Novo, estava se afogando. O mestre tentou tirá-lo outra vez, novamente o escorpião o picou. Alguém que tinha observado tudo, aproximou-se do mestre e disse: Perdão, mas você é muito teimoso! Não entende que, cada vez que tentar tirá-lo da água, ele o picará? O mestre respondeu: - A natureza do escorpião é picar e isso não muda a minha natureza, que é ajudar. Então, com a ajuda de um ramo, o mestre retirou o escorpião da água e salvou-lhe a vida. Não mude a sua natureza se alguém lhe magoar. Apenas tome as devidas precauções. 14/2/07


"No Final, nós nos lembraremos não das palavras dos nossos inimigos, mas do silêncio dos nossos amigos." (Martin Luther King). 27/2/07


Um fazendeiro estava arando seu campo numa manhã de primavera. As nascentes acabavam de descongelar e haviam muitos vales alagados no campo. Em determinado lugar, bastante enlameado, o seu trator ficou atolado. Quando mais ele tentava sair do atoleiro, mas preso a ele o trator ficava. Vendo que não conseguiria retirá-lo, foi até o vizinho pedir ajuda. O vizinho o acompanhou para ver o que podia ser feito. Ao chegar ao local, sacudiu a cabeça dizendo: "A situação é difícil, mas vou fazer todo o possível para puxar o seu trator. Mas, se não conseguir tirá-lo, eu virei e sentarei na lama com você!" O Senhor Jesus nos ensinou a "amar ao próximo como a nós mesmos." Temos procurado seguir o Seu ensinamento? Nosso testemunho cristão tem sido exercitado nas ocasiões em que Deus nos mostra uma pessoa necessitada? Estamos atentos àqueles que nos rodeiam? Ou a preocupação com nossos interesses pessoais não permitem que pratiquemos o amor do Senhor no relacionamento com outras pessoas? 12/3/07


"Uma das mais lindas compensações desta vida é que ninguém poderá sinceramente tentar ajudar outra pessoa sem ajudar a si mesmo". Ralph Waldo Emerson, poeta, ensaísta, EUA, 1803-1882. 22/3/07


A canoa virou,/ Quem deixou ela virar,/ Foi por causa da (nome de pessoa)/ Que não soube remar. - Ao invés de incentivar o trabalho de equipe e o apoio mútuo, as crianças brasileiras são ensinadas a dedurar e a condenar um semelhante. 10/4/07


O conferencista e consultor Zig Ziglar freqüentemente afirma: “Você pode ter na vida tudo o que quer, se ajudar outras pessoas a conseguir o que elas querem”. 23/4/07
29/1/07

2 comentários:

Emily disse...

Nossa que texto enorma, mas parece ótimo... dá uma passadinha no meu =)http://emily-solteira.blogspot.com/

Relíquias da Mariana Eler disse...

Linda como eu amo ler,
Faça um esforço leia!
Um bjx