quarta-feira, 8 de junho de 2011

O MONGE - O ENIGMA DE TÓ (VERÍDICO).?

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O carro do Tó pifou enquanto ele passava por um lindo mosteiro.
Então bateu à porta.
Um monge atendeu-o, e Tó contou o que se tinha passado com o carro, e o monge convido-o para passar a noite.
Os monges ofereceram-lhe um ótimo jantar e depois o encaminharam para um pequeno quarto, onde ele iria dormir.
O Tó agradeceu e dormiu serenamente até ser acordado por um estranho mais bonito som.
Na manhã seguinte, enquanto os monges lhe reparavam o carro, o Tó perguntou que som era aquele que o tinha acordado.
- Lamentamos, - disse o monge.
-Não lhe podemos dizer o porquê do som.
Você não é monge.


Tó ficou desapontado, agradeceu aos monges e foi embora bastante curioso.
Alguns anos mais tarde, passou novamente em frente ao mosteiro, parou e perguntou se podia passar ali à noite, já que tinha sido tão bem tratado da última vez que lá estivera.
Os monges concordaram e ele lá ficou.
De madrugada, ele ouve de novo o tal som estranho e lindo.
Na manhã seguinte, pediu aos monges para lhe explicarem o som.
Mas os monges deram-lhe a resposta.
- Lamentamos. Não lhe podemos falar acerca do som.
Você não é monge.


A curiosidade transformou-se em obsessão.
Ele decidiu desistir de tudo e tornar-se monge, porque era a única maneira de desvendar aquele mistério.
Informou aos monges da sua decisão e começou a longa e difícil tarefa de se tornar monge.
Vinte anos depois, Tó era finalmente um verdadeiro membro da ordem
Quando a celebração acabou, ele rapidamente dirigiu-se ao líder da ordem, e perguntou pelo som.
Silenciosamente, o velho monge conduz Tó a uma enorme porta de madeira.
Abriu a porta com uma chave de ouro!
A porta conduzia a uma segunda porta, esta de prata; depois a uma terceira de ouro; e depois a quarta de brilhantes; a quinta de pérolas; a sexta de diamantes; a sétima de safiras; a oitava de esmeraldas; a nona de rubis; a décima, novamente de ouro; a décima primeira, novamente de prata; então chegou à 12ª porta, esta de madeira normal
Tó encheu-se de lágrimas de alegria assim que viu a origem de tão lindo e misterioso som que ele ouvira tantas vezes durante anos...
Ficara boquiaberto.

Nunca sentira uma coisa assim...
Era uma sensação indescritível...
Durante toda a vida dele tinha esperado por aquele momento...


Mas, enfim... Não posso dizer o que Tó viu...


Você também não é monge!

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